26 de maio é o dia Nacional de Combate ao Glaucoma. A data visa conscientizar a população sobre a importância de diagnosticar e tratar essa condição que atinge mais de 60 milhões de pessoas e, aproximadamente, 3,1% da população brasileira. O glaucoma representa a segunda maior causa de cegueira irreversível no mundo e também é responsável por diminuir progressivamente a acuidade visual.
Na maioria dos casos, o glaucoma decorre da elevação da pressão intraocular devido ao acúmulo do humor aquoso, líquido transparente que circula pelo olho e é responsável pela nutrição e funcionamento dos tecidos oculares. O aumento da pressão danifica as fibras ópticas e, em longo prazo, reduz a visão e pode levar à cegueira.
Glaucoma e suas variações
Existem diferentes tipos de glaucoma, cada tipo pode com características específicas em termos de sintomas, fatores de risco e tratamento. O mais comum é conhecido como glaucoma de ângulo aberto, que se desenvolve progressivamente e, ao longo dos anos, pode acarretar perda total da visão. O de ângulo fechado é menos recorrente e decorre do aumento súbito da pressão ocular e exige tratamento emergencial.
Outro tipo de glaucoma é o congênito, que vem desde o nascimento, e pode ser diagnosticado no exame do olhinho. Também existe o glaucoma decorrente de fatores secundários, como outras doenças, lesões, tumores ou medicamentos.
Sintomas silenciosos
Nos estágios iniciais, o glaucoma costuma não apresentar sintomas perceptíveis, por isso exames de rotina são essenciais para o diagnóstico precoce. À medida que a doença avança, podem surgir alguns sinais, como a perda gradual da visão periférica, visão em túnel, dificuldade de adaptação em ambientes com pouca iluminação, visão embaçada ou turva e dor de cabeça e ocular.
Principal forma de combate é o diagnóstico precoce
O diagnóstico precoce do glaucoma possibilita uma variedade maior de tratamentos para impedir o avanço dos danos oculares que levam à cegueira. Por possibilitar tratamentos mais eficazes, a diagnóstico precoce preserva a visão, aumenta a qualidade de vida do paciente e evita possíveis complicações. Quando se trata de combater o glaucoma, as consultas e exames regulares representam o melhor caminho.
Fatores de risco e exames para diagnóstico preciso
Os grupos mais suscetíveis ao desenvolvimento do glaucoma são: pessoas acima de 40 anos, histórico familiar de glaucoma, alto grau de miopia e portadores de diabetes ou hipertensão. O aconselhável é que aqueles que se encaixem em uma dessas condições realizem acompanhamento oftalmológico preventivo.
Atualmente, há disponível uma variedade de exames para detectar o glaucoma, os principais fazem a conferência da pressão intraocular, a análise de possível alteração no nervo ótico e o exame de campo visual. A depender do tipo de exame, há a possibilidade de identificar a progressão do glaucoma para um tratamento mais preciso.
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